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Quem Somos - Direito Militar

Quem Somos – Ricardo Bellido

Quem Somos? Somos militares formados e moldados na Ilha de Villegagnon, e sob a proteção de Nossa Senhora da Conceição.

A fortaleza remonta aos idos de 1779, segundo um relatório do Marquês do Lavradio. Em 1823, passa a ser possessão da Marinha.

Após ter sido destruída, em 1893, por ocasião da Revolta da Armada, a fortaleza foi novamente reconstruída.

Durante a primeira década do século XX. Em 21 de junho de 1933, iniciou-se, na parte alta, a construção da atual Escola Naval, inaugurada, solenemente, em 11 de junho de 1938.


Embora muito curta a permanência do Almirante Villegagnon na ilha, esta tomou e conservou o seu nome até hoje e, pela inscrição existente no portão da fortaleza, vê-se que os portugueses a colocaram sob a proteção de Nossa Senhora da Conceição.

A ESCOLA NAVAL é a mais antiga instituição de ensino de nível superior do Brasil. Foi criada em 1782, em Lisboa, Portugal, por Carta Régia da Rainha D. Maria I sob a denominação de Academia Real de Guardas-Marinha. Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Academia desembarcou no Rio de Janeiro em 1808, trazida a bordo da nau “Conde D. Henrique”. Instalada primeiramente no Mosteiro de São Bento, lá permaneceu até 1832, e a partir daí sofreu inúmeras mudanças de instalações, tendo funcionado inclusive a bordo de navios.

Somos operadores do Direito e estamos aqui para protegeremos os militares de abusos administrativos, que são raros, mas ocorrem!

Contem conosco, mas, tenham sempre em mente que a disciplina e a hierarquia são os pilares das Forças Armadas.

Nicolas Durand de Villegagnon (1510-1571) foi um militar francês, almirante e explorador. Ele é mais conhecido por sua participação na França Antártica, uma tentativa de estabelecer uma colônia francesa no Brasil no século XVI.

Villegagnon foi enviado ao Brasil em 1555 para liderar a expedição destinada a fundar a França Antártica no Rio de Janeiro. A expedição visava estabelecer uma colônia protestante e comercial no Novo Mundo. No entanto, Villegagnon acabou desencadeando conflitos com os povos indígenas locais e enfrentou desafios internos com membros da expedição.

Além disso, houve conflitos religiosos, já que muitos colonos eram protestantes, enquanto Villegagnon era católico. Isso levou a disputas e intrigas internas, contribuindo para o insucesso da colônia. Em 1560, a colônia francesa no Rio de Janeiro foi abandonada.

Após o fracasso no Brasil, Villegagnon retornou à França e serviu na Marinha Real. Ele é conhecido principalmente por seu papel na tentativa de estabelecer uma colônia francesa no Brasil, que teve implicações históricas significativas nas relações entre a França e Portugal na época.

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